O vice-presidente da Associação de Futebol de Macau, Daniel Sousa, escusou-se esta quinta-feira a revelar o sentido de voto da sua organização na escolha do próximo presidente da FIFA, mas desejou "boa sorte" a Luís Figo.
"Desejamos a melhor sorte à candidatura de Luís Figo, mas por norma não costumamos revelar o sentido do nosso voto na eleição do presidente e não o vamos fazer agora", disse Daniel Sousa em declarações à agência Lusa.
O vice-presidente garantiu ainda a participação de Macau no congresso do organismo do futebol mundial no final de maio, em Zurique, onde será escolhido o próximo líder da FIFA.
Luís Figo justificou na quarta-feira a sua candidatura à presidência da FIFA, nas eleições que vão decorrer a 29 de maio, com a ambição de mudar o organismo e retribuir o que o futebol lhe deu.
"Devo o futebol o que sou e sinto que chegou a hora de retribuir tudo o que recebi, ao longo de tantos e tantos anos. Decidi candidatar-me a presidente da FIFA, foi uma decisão ponderada, assente na vontade de mudança, numa visão reformadora e na necessidade de dar mais transparência a uma instituição que vai perdendo credibilidade e a sua capacidade mobilizadora", afirmou Luís Figo.
Luís Figo, de 42 anos, é o sexto candidato à presidência do organismo que rege o futebol mundial, depois de Joseph Blatter, atual presidente, Michael van Praag, presidente da federação holandesa, David Ginola, ex-jogador francês, Jerome Champagne, candidato independente francês, e o príncipe Ali bin Al Hussein da Jordânia, vice-presidente da FIFA.
O antigo jogador de Sporting, FC Barcelona, Real Madrid e e Inter de Milão, vencedor da Bola de Ouro de 2000 e eleito melhor jogador do mundo em 2001, revelou, na mesma mensagem divulgada pela FPF, a sua vontade de mudança na FIFA.
"Olho para a reputação da FIFA e não gosto do que vejo, o futebol merece melhor, ao longo das últimas semanas, meses e até anos, assisti a uma acentuada degradação da imagem da organização e sinto que é tempo de inverter esta realidade. A FIFA tem de voltar a ser uma instituição respeitada e acarinhada em todo o mundo", referiu.
Figo recorreu ainda à sua experiência futebolística para sustentar a sua capacidade de mudar a FIFA, para a qual exige que o "jogo" volte a ser a principal preocupação.
"O futebol, o jogo, tem de voltar a ser o foco da FIFA. Falei com muitas pessoas no futebol - jogadores, treinadores e presidentes de federações - e todos pensam que algo tem de ser feito. Fui jogador profissional, trabalhei no jogo a todos os níveis ao longo da minha vida e penso que sei o que é bom para ele", salientou.
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