Maxi Pereira lembrou este domingo, em entrevista ao programa Punto Penal, do canal 10 uruguaio, a forma como foi tratado após ter trocado o Benfica pelo FC Porto, utilizando esse contexto para abordar a recente saída do seu amigo Walter Gargano do Peñarol para rumar ao River Plate.
Em causa esteve essencialmente o facto de Gargano ter trocado de camisola com Luis Suárez num clássico da temporada passada com o Nacional Montevideu, algo que levou à fúria dos adeptos e provocou até a saída do veterano médio das opções do Peñarol. Das opções e, posteriormente, do próprio clube no início deste ano, antes de se mudar para o River Plate e passar a ser colega de Maxi.
"Não gostei nada da forma como o Mota [alcunha de Gargano] teve de sair do Peñarol. Falou-se demasiado disso, nunca pensei que pudesse afetar tanto. Os adeptos não gostam, ainda para mais aqui no Uruguai, onde há uma rivalidade muito grande entre Nacional e Peñarol. Mas parece-me que de dentro do clube não deram a mensagem que deviam ter dado", começou por comentar o defesa, antes de recordar a sua mudança do Benfica para o FC Porto.
"[Gargano e Suárez] Têm uma grande relação, passaram muito tempo junto e aqui no Uruguai às vezes estávamos juntos. Foi exagerado. Eu em Portugal mudei de clube, troquei de camisola e nunca me castigaram dessa forma, nunca me tiraram da equipa. Não gostei, não pela forma, mas houve um antes e um depois dessa troca de camisolas. Ele não merecia a forma como saiu do Peñarol", acrescentou Maxi, agora com 38 anos.
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