O projeto da Superliga europeia "está morto", disse esta quinta-feira o presidente dos Clubes Europeus de Futebol (EFC), o qatari Nasser Al-Khelaifi, agradado pela reaproximação do Barcelona à anteriormente designada Associação Europeia de Clubes (ECA).
"A Superliga estava morta antes mesmo de começar. Não precisamos de nenhuma outra competição, hoje temos a melhor prova de clubes, com formatos ainda melhores. É o que queremos e o Barcelona tem desejado isso até agora. Veremos o que acontece a seguir", afirmou o também líder do tetracampeão francês e campeão europeu Paris Saint-Germain.
Nasser Al-Khelaifi falava em conferência de imprensa, no final da 32.ª Assembleia Geral dos EFC, em Roma, que teve entre os convidados o presidente do campeão espanhol Barcelona, Joan Laporta, um dos dirigentes europeus envolvidos na criação da Superliga.
"É um grande amigo, de longa data. Às vezes, os amigos podem ter divergências sobre como fazer as coisas, mas, depois, encontram uma solução. Agradeço-o por regressar a esta família. Todos os clubes estão felizes por ter o Barcelona de volta", reconheceu, desejando que os também espanhóis do Real Madrid sigam o exemplo.
Joan Laporta afirmou que os clubes estão comprometidos em alcançar um entendimento que pacifique as disputas entre os EFC, que são formados por mais de 800 emblemas europeus de 55 países, e a UEFA, cujo presidente, o esloveno Aleksander Ceferin, também compareceu em Roma.
"Ainda há um longo caminho a percorrer. Os projetos que estão a ser desenvolvidos dentro da Superliga são muito válidos e merecem ser estudados pela UEFA. Acredito que estamos todos no caminho para chegar a um acordo que traga paz ao futebol europeu", notou o líder 'blaugrana'.
O projeto de competição privado e fechado tinha sido lançado em abril de 2021, mas ruiu em apenas 48 horas, perante a oposição proveniente de diversos quadrantes, desde as estruturas da modalidade até aos governos nacionais, passando pelos próprios adeptos.
Em outubro de 2022, foi criada a companhia A22 Sports Management, promotora de um projeto readaptado em fevereiro de 2023, sob novos princípios e um modelo com 60 a 80 clubes, que fosse aberto, sem membros permanentes e alicerçado no mérito desportivo.
"Acredito que há espaço para uma discussão conjunta e para que os clubes da Superliga possam voltar à UEFA. Vemos esse acordo a progredir e esperamos que seja finalizado, mas o FC Barcelona sente-se muito próximo da UEFA e dos EFC", juntou Joan Laporta.
Dos 12 clubes fundadores, nove já desistiram de uma futura Superliga, enquanto o FC Barcelona, o Real Madrid e os italianos da Juventus continuaram a apoiar esse projeto.
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