O presidente da FIFA, o suíço Gianni Infantino, disse esta quarta-feira ter vivido um dia incrivelmente triste pela morte do antigo futebolista argentino Diego Armando Maradona, "uma lenda, um herói".
"Hoje, foi um dia incrivelmente triste. O nosso Diego deixou-nos. Os nossos corações - de todos nós que o amámos pelo que era e pelo que representava - pararam por um momento. O nosso silêncio, as nossas lágrimas, a nossa dor é a única coisa que sentimos neste momento", lê-se na mensagem do líder do organismo que rege o futebol mundial.
Infantino prossegue a mensagem de condolências, pela morte do 'astro' argentino, aos 60 anos, em Buenos Aires.
"Sempre disse e posso repeti-lo agora, mais convicto do que nunca: O que o Diego fez pelo futebol, por ter-nos feito apaixonar por este lindo jogo, foi único. É, como ele é, simplesmente imenso... O Diego merece a nossa eterna gratidão por isso, por nos ter deslumbrado com o seu incrível talento e sim, por ter sido tão único: por ter sido Diego Armando Maradona, uma lenda, um herói e...um homem", acrescentou.
O presidente da FIFA realçou ainda a importância do campeonato do mundo de 1986 para o futebol.
"O Diego pode ser agora eterno, mas, para sempre, o Diego vai ter um lugar proeminente na incrível história de todas as lendas do futebol. Os nossos sentimentos mais profundos dirigem-se para a sua família e amigos neste momento difícil. Descansa em paz, querido Diego. Nós amamos-te", concluiu Infantino.
Joseph Blatter
Já o seu antecessor, Joseph Blatter expressou a sua tristeza em declarações à agência noticiosa francesa AFP, recordando o emblemático golo com a 'mão de Deus', nos quartos de final do campeonato do mundo de 1986, no México, na vitória frente à Inglaterra.
"É triste, muito triste, o desaparecimento de um dos melhores jogadores dos nossos tempos. Ele marcou o Mundial do México, com a vitória argentina e com a 'mão de Deus', que ele acaba de encontrar", afirmou Blatter.
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