O Sion, da primeira divisão suíça, rescindiu o contrato com nove jogadores, por estes recusarem a proposta de emprego parcial imposta pelo clube, face à pandemia de covid-19, reportou esta quinta-feira a agência de notícias ATS.
De acordo com aquela agência suíça, Pajtim Kasami, Alex Song, Ermir Lenjani, Xavier Kouassi, Seydou Doumbia, Mickaël Facchinetti, Christian Zock, Birama Ndoye e Johan Djourou são os futebolistas que não concordaram com medida do clube, treinado pelo português Ricardo Dionísio, enquanto o campeonato helvético está suspenso, tal como quase todos na Europa.
O presidente do atual oitavo classificado do campeonato, Christian Constantin, decidiu despedir com efeitos imediatos os jogadores.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 220 mil pessoas a nível mundial, das quais mais de 8.900 morreram.
Das pessoas infetadas, mais de 85.500 recuperaram da doença.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 176 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália, com 2.978 mortes em 35.713 casos, a Espanha, com 767 mortes (17.147 casos) e a França com 264 mortes (9.134 casos).
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 785, mais 143 do que na quarta-feira. O número de mortos no país subiu para três.
Portugal encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de hoje.
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