Rui Borges: «Estamos super tranquilos com o que o Quenda nos vai dar hoje»

Rui Borges tenta guiar o Sporting a mais uma vitória na Liga dos Campeões
• Foto: Sporting CP

Antes da partida entre , Rui Borges lançou o jogo em declarações à Sport TV. Em pleno relvado do Estádio José Alvalade, abordou a estratégia para o duelo da 5ª jornada da fase regular da Liga dos Campeões.

Qual vai ser a estratégia para o jogo?
"A estratégia é a mesma. Mesmo sem o Pote, mas com jogadores diferentes, que nos dão coisas diferentes. O Quenda vai dar-nos coisas boas de certeza, dentro de uma ideia de jogo diferente. Porque assim foi no passado também. O Geny e Quenda fizeram a época passada nestas posições com esta equipa técnica. Por isso estamos super tranquilos naquilo que o Quenda nos irá dar no jogo."

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Face ao perfil do Club Brugge, quer tirar a profundidade à equipa?
"Os golos que sofremos na Champions foram golos em que estávamos por cima do jogo, a controlar o jogo e, de repente, levámos com contra-ataque ou ataque rápido e sofremos golo. O Club Brugge teve esse momento no último jogo [da Champions] porque jogou contra uma grande equipa, mas também deve ter esse respeito para connosco. E acredito que em alguns momentos não queiram deixar o Sporting instalar o que é o jogo habitual. Não estou só preocupado com esse momento. Estou preocupado também com os nossos momentos de pressão. Eles têm jogadores com muita qualidade no último terço, o Tzolis, o Vanaken que é extraordinário, o Stankovic, um médio extraordinário."

Será muito importante o equilíbrio emocional hoje?
"Sim, e muito. Tem sido um crescimento para mim nesse aspeto. Também sou mais tranquilo, porque a equipa transmite-me isso, no sentido de que nós tentamos passar a melhor informação possível para estarmos mais preparados para o adversário. Porque depois aqui nós aos gritos não conseguimos muita coisa. E precisam de mais tranquilidade do que outra coisa. Demonstram que estão bem cientes daquilo que pedimos e trabalhamos. Em alguns momentos vamos falhar, porque não somos máquinas. Tenho tentado melhorar o equilíbrio porque treino uma equipa grande. É sempre diferente. Tem sido essa a nossa aprendizagem."

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Por Filipe Balreira
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