O presidente francês, Emmanuel Macron, condenou esta sexta-feira "veementemente" a "violência contra os cidadãos israelitas em Amsterdão" na noite de quinta-feira, que segundo o chefe de Estado, faz lembrar "as horas mais vergonhosas da História".
"Eu envio o meu apoio aos feridos. A França continuará a lutar incansavelmente contra o odioso antissemitismo", reagiu o presidente francês na rede social X.
Dez pessoas ficaram feridas - cinco israelitas foram hospitalizados - e cerca de 60 foram detidas durante os confrontos em Amsterdão, nos Países Baixos, que se seguiram a um jogo de futebol na noite de quinta-feira entre o clube holandês Ajax e o israelita Maccabi Tel-Aviv.
A União Europeia (UE) também condenou os ataques, sublinhando o empenho no combate ao antissemitismo.
Na sua conta na rede social X, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse estar "indignada com os ataques vis de ontem [quinta-feira] à noite contra cidadãos israelitas em Amsterdão".
"Condeno veementemente estes atos inaceitáveis. O antissemitismo não tem lugar na Europa. E estamos determinados a combater todas as formas de ódio", escreveu ainda.
Também o líder do Conselho Europeu, Charles Michel, em vésperas de passar a pasta ao ex-primeiro ministro português António Costa, condenou "veementemente os ataques absolutamente repreensíveis contra cidadãos israelitas em Amsterdão".
Numa publicação na rede X, Michel salientou: "O nosso empenhamento no combate ao antisemitismo e a todas as formas de ódio continua inabalável".
"A UE prosseguirá os seus esforços dedicados a promover a tolerância, garantir o respeito e proteger a segurança e o bem-estar de todos os indivíduos", acrescentou ainda.
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