A saída dos clubes ingleses da Superliga Europeia foi o catalisador necessário para fazer ruir a competição exclusiva encabeçada por Florentino Pérez. Até porque foi logo após o anúncio de afastamento dos 'Big-6' que o projeto multimilionário e revolucionário deixou de ter pernas para andar e começou a ficar estagnado, quando ainda era um "embrião", tal como adjetivou Pep Guardiola durante a tarde de terça-feira.
Hoje, o jornal 'AS' dá conta de uma intervenção direta por parte do governo inglês, entregue a Boris Johnson, onde o atual primeiro-ministro terá 'ameaçado' aumentar os impostos sobre os clubes envolvidos (Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham) ou até mesmo complicar "em muito" os procedimentos para as autorizações de residência de jogadores estrangeiros, tudo graças ao Brexit.
Perante tal mensagem forte vinda desde o governo, os emblemas ingleses terão determinado que o melhor passo a dar seria recuar na participação desta prova que foi criada à revelia da UEFA e da FIFA e que tantas reações tem motivado desde o seu lançamento.
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