AINDA em estado de choque, os italianos regressaram ao seu país, num voo que partiu de Bruxelas com direcção a Milão (primeiro) e Roma (depois).
“Acabar como vice-campeões é, sem dúvida, um grande feito, mas o que dói mesmo é não ter ganho a taça. Estivemos lá, estava na nossa mão e estávamos preparados para a trazer”, disse Dino Zoff antes do embarque.
O seleccionador italiano qualificou a participação da sua equipa no Euro-2000 como “honrosa” e confirmou que se vai manter no cargo tendo em vista a qualificação para o Mundial 2002, desdramatizando as críticas às suas opções tácticas no decorrer da prova: “Talvez tivessem exagerado um pouco quando nos criticaram pelo jogo feito frente à Holanda, quando jogámos a maior parte do jogo com dez elementos. Certamente eu podia ter feito outras coisas, mas agora não vale a pena lamentarmo-nos.”
BERLUSCONI FEROZ
Quem não esteve com meias-medidas para criticar o seleccionador “azzurro” foi Silvio Berlusconi, actual líder da oposição de direita. “Zoff comportou-se como um amador. Estou indignado”, referiu o patrão do Milan AC.
Na base do “ataque” do homem mais rico de Itália a Zoff está o facto do técnico não ter colocado nenhum jogador a vigiar Zidane. “Mesmo um amador tinha compreendido, mesmo um amador tinha colocado alguém a marcar Zidane”, acrescentou Berlusconi.
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