A prova dos três e poder de fogo em ambos os lados: a antevisão do França-Suíça

Deschamps e Petkovic

Campeã mundial e líder do ‘grupo da morte’ (à frente de Alemanha e Portugal), a seleção francesa prepara com muitas cautelas o confronto com a Suíça. “Agora começa um novo torneio”, salientou Didier Deschamps, consciente de que, a partir de agora, não há grande margem de erro e que tem pela frente “uma potencial casca de banana”. “Éramos favoritos antes da competição, mas estamos cientes da qualidade desta seleção suíça. Não estão em 13º lugar no ranking da FIFA à toa. Isso deve-se à equipa e ao seu treinador Petkovic, que fez um trabalho muito bom. Tem um trio Seferovic-Shaqiri-Embolo no ataque que coloca problemas, é completo. Tal como nós, querem um lugar nos ‘quartos’”, afirmou o selecionador francês, que admitiu estar a ponderar utilizar três defesas.

Petkovic retribui os elogios do adversário. O selecionador helvético aponta a ‘classe mundial’ dos jogadores franceses e reconhece o perigo que pode surgir das ações de Benzema, Mbappé e Griezmann. “Temos que superar os nossos limites e jogar a 120%”, sublinhou o técnico da equipa helvética, à espera que França “não chegue aos 100%”. Para o capitão Xhaka é o “agora ou nunca”. “Esta seleção quer fazer história”, declarou o médio cobiçado por Mourinho.

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Por Aurélio de Macedo
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