O Primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, reafirmou esta sexta-feira que a sua prioridade é a "saúde pública", mais do que a manutenção em Wembley das meias-finais e final do Euro'2020 de futebol.
"Faremos tudo o que devemos fazer para proteger o país da [pandemia de] covid-19. É, evidentemente, a nossa prioridade. Vamos falar com a UEFA e ver o que eles querem e ver se podemos fazer adaptações, mas a saúde pública continua a ser a prioridade", comentou o chefe do governo de Londres.
Confrontado com o aumento de casos de covid-19, ligados ao surto da variante Delta, o governo de Johnson decidiu adiar até 19 de julho o último passo de desconfinamento, o que poderá afetar as condições inicialmente pensadas para as meias-finais e finais, na capital inglesa.
A UEFA, entretanto, aposta no aumento em pelo menos 50% de público nos jogos da fase a eliminar, em Londres, e disse estar em conversações nesse sentido, o que também pode passar por isentar de quarentena cerca de 2.500 pessoas, entre membros da organização, patrocinadores e difusores.
"Compreendemos as pressões que o governo enfrenta, mas esperamos poder chegar a conclusão satisfatória nas conversações que temos tido. Há sempre um plano de contingência, mas confiamos que a última semana se celebre em Londres", referiu a UEFA, que, em alternativa, poderá transferir esses jogos para Budapeste, onde as limitações decorrentes da pandemia são muito menores.
No Euro'2020, o Estádio do Wembley recebe três jogos da fase de grupos, dois dos oitavos de final, as duas meias-finais e a final, com a autorização até 22.500 espetadores na fase inicial, que poderá aumentar para metade da sua capacidade, na ordem dos 45.000 adeptos.
O estádio, com lotação de 90.000 lugares, teve no primeiro jogo, entre Inglaterra e Croácia, 18.497 espetadores.
O Euro'2020, competição em que Portugal defende o título, foi adiado para este ano devido à pandemia de covid-19, decorre até 11 de julho, em 11 cidades de 11 países diferentes.
Por Lusaturquia
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