Com a conquista do Euro'2020, a Federação Italiana de Futebol (FIGC) reforçou os seus cofres com um chorudo prémio global de 28,25 milhões de euros, mas nem todo esse valor ficará 'guardado' na sua conta bancária, já que uma parte dessa verba será paga aos obreiros da conquista, os jogadores.
De acordo com a imprensa italiana, no total serão reservados 6,5 milhões de euros para o pagamento dos prémios de desempenho acordados antes do torneio, com cada jogador a ficar com 250 mil euros. Uma verba que, refira-se, é similar àquela que foi paga em 2006 aos campeões do Mundo na Alemanha.
De acordo com o Calciomercato, o acordo feito com a FIGC previa o pagamento de 200 mil euros caso a seleção italiana fosse finalista vencida, 150m€ se fosse eliminada nas 'meias' e 80m€ caso chegasse aos 'quartos.
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“Não há lugar no futebol para o racismo ou qualquer outra forma de discriminação. O insulto racista proferido contra Dusan Vlahovic é absolutamente inaceitável.
Já com o técnico Andrea Sottil expulso devido a protestos, a Udinese conseguiu voltar à vantagem apenas dois minutos depois. Beto soltou-se de marcação para finalizar para o 2-1. Rafael Leão, novamente titular, ainda viu Ehizibue (70’) fazer o 3-1.
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