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O internacional português Gonçalo Paciência, jogador do Eintracht Frankfurt, da Alemanha, apela "ao civismo e ao cumprimento das recomendações dadas pela DGS (Direção Geral de Saúde)", devido à pandemia do Coronavírus, admitindo, no entanto, que, na Alemanha, a situação ainda é diferente: o Eintracht mantém os treinos, embora com reservas e alterações.
"Na Alemanha, continuamos a ter trabalhos nos clubes, mas deslocamo-nos em grupos mais pequenos, com mais cuidados. Andamos sempre com um frasquinho de álcool atrás e limpamos sempre tudo em que tocamos. São cuidados normais, nem mais nem menos do que aqueles que todas as pessoas têm e devem ter", afirmou em declarações à Liga.
"Costuma-se dizer que no futebol vivemos dentro de uma bolha e que há problemas que não nos afetam, quer em termos de saúde, quer em termos financeiros. Mas esta situação está a demonstrar precisamente o contrário. Que não somos diferentes, que somos todos iguais, todos humanos. É uma fase em que podemos refletir e dar mais valor a pequenas coisas da vida, assim como à família e a tudo o que nos rodeia. Sendo esta uma altura difícil, é importante reter algumas coisas do que estamos a viver, para quando voltar tudo ao normal. E digo isto porque certamente vamos conseguir ultrapassar este problema", referiu ainda.
Gonçalo Paciência está na Alemanha, longe da família, o que o tem deixado um pouco desconfortável devido à evolução da pandemia: "Não é fácil. A minha família está em Portugal. Visto que estou em casa, tenho seguido as notícias a toda a hora e é um pouco desconfortável para quem está fora do país, pois queria estar perto dos meus, da minha família. Mas nos momentos de dificuldade, o povo português demonstra sempre toda a sua solidariedade, união e estou certo de que esta vai ser mais uma prova disso."
Sobre as medidas adotadas na Alemanha de forma a conter o contágio, o jogador português diz que as pessoas continuam a fazer a vida naturalmente, mas que já se notam alguns cuidados: "Na Alemanha as coisas ainda estão relativamente calmas. As pessoas continuam a fazer a vida naturalmente. Mas já se notam alguns cuidados, por exemplo nos supermercados. As pessoas evitam cruzar-se nos corredores, tentam manter alguma distância de segurança entre elas, algumas já usam até luvas para mexer na fruta, para se prevenirem e com medo do contágio. Mas comparativamente a Portugal, está um ambiente mais calmo. Os portugueses, na maioria, já estão em casa, enquanto que por aqui ainda se vê muita gente na rua. No entanto, acho que vai acabar por acontecer o mesmo que em Portugal. O vírus está a avançar, tem havido muitos casos e, por isso, acho que os alemães também vão acabar por ficar por casa.
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