Desde que perdeu a final da Taça dos Campeões Árabes para o Al Nassr em agosto de 2023, o Al Hilal só sofreu uma derrota: foi na visita ao Al Ain, por 4-2, e custou-lhe a eliminação da Champions asiática, nas meias-finais, em abril. Hoje, a equipa de Jorge Jesus está de regresso ao local do 'crime' com o objetivo de vingar esse desaire, num jogo que deve marcar o regresso de Neymar após mais de um ano sem jogar.
Ontem, JJ recusou o sentimento de vingança, lembrando que "as vitórias e as derrotas acontecem", mas frisou: "Todos os adversários têm de ser respeitados e o mais importante é não repetirmos os erros do último jogo e só pensar em ganhar." Jesus realçou o conhecimento que as equipas têm uma da outra, recordando que a única novidade no Al Ain, atual campeão asiático, é o defesa Fábio Cardoso (ex-FC Porto).
Quanto a Neymar, o técnico do Al Hilal – que lidera o grupo com 6 pontos em dois jogos – mostrou-se cautela: "Não vamos forçar o regresso. Ele precisa de tempo para entrar no ritmo de jogo e vai jogar gradualmente."
Amanhã entra em ação o Al Nassr de Ronaldo e Otávio, que defronta o Esteghlal no Dubai, casa emprestada dos iranianos, devido ao conflito com Israel.
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