Abel Ferreira congratulou-se com o triunfo sobre o River Plate, na primeira mão dos quartos de final da Taça Libertadores (2-1), mas lembrou que as duas equipas ainda têm um segundo encontro pela frente e, por isso, pediu cautela.
"É uma vitória importante, mas não termina aqui. Temos de jogar na nossa casa. No Palmeiras o tempo é curto e a paciência também, mas estamos a trabalhar bem. Esta equipa sempre jogou para ganhar. Hoje tivemos um jogo muito difícil num estádio espetacular", afirmou o treinador português, depois do encontro no Estádio Monumental.
"Temos trabalhado muito nos últimos tempos. Com jogadores novos, fizemos algumas modificações. Demorei oito anos a fazer o curso de treinador. A minha função é escolher, e por isso decidi quem jogava de início e quem ficava no banco", atirou ainda Abel Ferreira, quando questionado sobre o onze que colocou em campo.
Inquirido sobre o treinador Marcelo Gallardo, que voltou a bater na Argentina depois daquele 3-0 no Estádio de Independiente de Avellaneda em 2021, referiu: "O nosso foco esteve no que éramos capazes de fazer. Tenho uma admiração muito profunda por este treinador, já ouvia falar dele quando estava nos juniores do Sporting. Lembro-me de uma final que foi disputada no Bernabéu. Acima de tudo, um grande respeito por um dos melhores treinadores da América do Sul. Eu não jogo contra ninguém, o meu tempo de jogador já passou. Tenho muito respeito por ele e por tudo o que conquistou. Não tenho a memória curta".
Já Marcelo Gallardo reconheceu a superioridade do Palmeiras: "Não há mal nenhum em reconhecer quando o rival é superior, como foi nos primeiros trinta minutos", referiu o técnico do River Plate, acrescentando: "O golo que marcámos mantém-nos vivos. E no segundo tempo o Palmeiras mostrou respeito. Estamos vivos. Temos de corrigir os erros do início do jogo. Já vivemos situações parecidas, mas devemos escrever uma nova história."
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