Quando John Lennon se pôs acima do Cristianismo e nomeou os Beatles como "maiores do que Jesus" ter-se-á esquecido, quiçá fruto de um certo chauvinismo britânico, que nos anos 60 havia outro fenómeno cultural capaz de ombrear, em reconhecimento universal, tanto com o Messias como com os quatro cabeludos de Liverpool. É que se os Beatles eram conhecidos de Nova Iorque às margens do Ganges, um futebolista negro oriundo de Minas Gerais, Brasil, era o expoente máximo, sem rival, do desporto que é rei e do qual seria ele mesmo o monarca, do Ceará ao Japão. Pelé, o maior do século, o mais mediático, mítico e importante futebolista, o primeiro a cruzar os limites das quatro linhas e aparecer no cinema, na música, na indústria televisiva, morreu a 29 de dezembro de 2022, mas vive há seis décadas no Olimpo do desporto mundial e viverá muitas mais, enquanto durar o amor dos homens ao futebol. Leia o artigo na íntegra na 'Must'.
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