Emili Rousaud, um dos seis elementos da direção do Barcelona que se demitiram ontem, afirmou esta sexta-feira que "alguém meteu dinheiro ao bolso".
Sobre o alegado desvio de dinheiro, o vice-presidente demissionário afirmou à RAC1: "Não sei a que nível foi, nem se o presidente sabia, mas parece-me claro que aconteceu."
"Eu estava na comissão de adjudicações que controla os pagamentos entre 200 mil e um milhão de euros e este contrato com a I3 Ventures [empresa que está na origem do escândalo das contas-fantasma para difamar os jogadores] foi dividido para iludir a minha comissão", afirmou, acrescentando: "a auditoria está praticamente terminada, o presidente sabe o que lá está e esse é um dos fatores pelos quais prescinde de nós", acusou Rousaud.
O vice-presidente demissionário refere ainda outra questão em que esteve em desacordo com o presidente Josep Maria Bartomeu: "a redução salarial aos jogadores, do nosso ponto de vista, era insuficiente para encarar os efeitos da pandemia. Expressámos isso em reunião, está nas atas e fizemo-lo por lealdade ao clube", refere.
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