Com as próximas eleições para a presidência do Barcelona marcadas para 2021, Josep Maria Bartomeu tem em marcha uma reorganização da estrutura diretiva, com o objetivo de terminar o mandato rodeado de membros leais, ao contrário do que se viu nos últimos tempos. É que na memória de Bartomeu está ainda o 'Barçagate', com vários elementos da estrutura diretiva blaugrana a pedirem a demissão do presidente e a realização de eleições.
A verdade é que em cima da mesa esteve mesmo a realização de eleições antecipadas, uma hipótese que ficou bloqueada com a pandemia do coronavírus e agora, Bartomeu pretende aproveitar este momento para efetuar mudanças na direção do emblema catalã e há já um 'alvo': Foi pedida a demissão de Emili Rousaud, aquele que era visto como um dos homens fortes do projeto e um possível sucessor de Bartomeu. Todavia, nos últimos meses a relação entre ambos esfriou e foi Rousaud um dos que alertou para a necessidade de se virem a realizar eleições antecipadas. Agora, Bartomeu não quer agora contar mais com este, até ao final do mandato, tal como com o vice-presidente Enrique Tomas.
A notícia é avançada pelo diário espanhol 'Marca', a qual também dá conta que o presidente do Barcelona não dispõe da capacidade de demitir elementos da direção, apenas mudar a posição destes no conselho diretivo. E é essa a pressão que Bartomeu está a efetuar junto de Rousaud e Tombas, atuais vice-presidentes: Ou saem ou passarão a ser meros vogais na estrutura diretiva.
Neste momento, de acordo com a mesma publicação, há ainda um grande suspense em torno de quem avançará para as eleições a representar a continuidade de Bartomeu. Neste momento, dentro da direção do Barcelona, não haverá ninguém que seja visto como sucessor, ainda que haja um nome que circula como sendo o preferido do atual presidente: Jordi Roche. E a haver uma remodelação na direção, seria muito provável que este nome entrasse na estrutura.
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