A saída de Messi do Barcelona promete ser tudo menos pacífica. O argentino, que fez toda a carreira no clube da Catalunha, queria deixar Camp Nou a bem, mas diferentes interpretações sobre a cláusula de rescisão que consta no contrato que assinou em 2017 ameaçam gerar um braço-de-ferro sem fim à vista.
O programa 'El Larguero', da Cadena SER, afiançava ontem à noite que o contrato diz especificamente que a cláusula de rescisão de 700 milhões não é válida a partir de 2019/20, pelo que se argentino quiser sair não será obrigado a indemnizar o clube naquele montante.
Mas o Barcelona tem outra versão. Fonte do clube contou ao diário catalão 'Sport' que o contrato está em vigor com as mesmas condições das temporadas anteriores, ou seja, se o jogador sair antes do final de 2020/21, o Barcelona tem de ser indemnizado em 700 milhões de euros.
Entretanto, o jornal 'Mundo Deportivo' adianta que Messi não compareceu esta manhã no clube, para a realização dos testes à covid-19, conforme estava agendado. O argentino já tinha feito saber que não se apresentaria.
PSG, Manchester City e Juventus segue atentamente o desenrolar dos acontecimentos.
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