Rüstü Reçber, antigo guarda-redes do Barcelona, Besiktas, entre outros, continua hospitalizado após ter apresentado positivo ao teste do novo coronavírus no passado sábado. Desde então, o dia-a-dia do recordista de internacionalizações pela seleção turca de futebol tem sido um verdadeiro calvário.
"As últimas 72 horas foram muito difíceis e espero que a partir de agora sejam melhores. Quero agradecer infinitamente a todos os que estão connosco agora", começou por dizer Isil, mulher do ex-guardião blaugrana que segue de perto a situação, através de uma mensagem nas redes sociais.
Para Isil, o mais importante é uma pessoa ser diagnosticada o mais rápido possível. "Esta é uma batalha de um ser vivo contra um novo vírus que mudou de tamanho e não é conhecido pelo corpo humano. A deteção precoce é muito importante. Este vírus não se ancora na garganta ou no nariz, ele move-se rapidamente e nidifica nos pulmões, onde chega instantaneamente para multiplicar e iniciar a pneumonia", aponta.
Contudo, o que mais preocupa Isil são os sintomas "estranhos" que Rüstü apresentou, tendo mesmo chegado a ter a pele e os lábios cinzentos. "As primeiras 72 horas são muito críticas. Rüstü teve febre durante horas e dias. Sintomas estranhos que nunca foram experimentados, sentidos ou vistos antes. Ele sofria de forte fraqueza, fadiga, perda de apetite (...) a pele dele ficou cinza, tanto como os lábios. Ele respirava rápido e tinha dificuldade em fazê-lo, além de uma tosse que não terminava. Ele também não falava, tinha um pulso irregular", rematou.
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