Jordi Lardín foi um jogador marcante para o Atlético Madrid na década de 90. O antigo médio esquerdo foi destaque do colchoneros, principalmente entre 1997 e 99, mas os adeptos acreditavam que podia ter feito muito mais. Aos 46 anos, Lardín confessa-se.
"Cheguei a Madrid, uma cidade com muitas opções de diversão, e tenho de fazer uma autocrítica. Perdi anos maravilhosos de futebol e não o voltaria a fazer. Saía à noite e nunca me escondi, mas sempre na hora errada. Acreditava que se treinasse a 100% podia jogar ao nível máximo, mesmo saindo à noite para beber copos com os amigos. Agora vejo que estava equivocado. Não era a questão de sair, era que não estava focado no mais importante", afirmou, em entrevista à 'Marca'.
O Sevilha ficou neste fim de semana envolto em polémica por causa de uma festa que os jogadores organizaram. De Jong, Ocampos, Franco Vázquez e Éver Banega surgem numa fotografia nas redes sociais, que mostra uma celebração que reuniu um número superior de pessoas ao permitido em Espanha nesta altura, por causa da pandemia de Covid-19. Lardín compreende os atletas, mas não percebe como não entendem o poder das redes sociais.
"As redes sociais causam um dano brutal e os jogadores não são conscientes disso. Mas se não o são, é porque são idiotas. Não é comparável às nossas saídas, quando era futebolista, não é a mesma situação. De qualquer forma, os jogadores têm de estar conscientes do perigo das redes sociais. São pessoas reconhecidas, que não podem cair nestes erros", explicou.
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