O presidente do Huesca, Agustín Lasaosa, e o chefe do departamento médico do clube, foram esta quinta-feira libertados sob fiança, acusados dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e fraude.
Além de Lasaosa e do médico Juan Carlos Galindo, o juiz interrogou também o ex-futebolista do Valladolid Borja Fernández, igualmente libertado sob fiança e acusado de crimes que não foram tornados públicos.
Os dois responsáveis do Huesca e o ex-futebolista foram ouvidos no âmbito de uma investigação policial a uma alegada organização para manipular resultados de jogos e obter benefícios em apostas desportivas.
Na terça-feira, além dos três homens hoje libertados sob fiança, a polícia deteve o ex-jogador do Real Madrid Raúl Bravo, que seria o cabecilha da organização criminosa, Ínigo López, jogador do Deportivo, Samuel Saiz, jogador do Getafe, por empréstimo do Leeds, e Carlos Aranda, ex-jogador de várias equipas da primeira divisão.
De acordo com a investigação, a rede selecionava jogos nas duas principais divisões do futebol espanhol e angariava futebolistas, aos quais pagava antecipadamente em dinheiro para contribuírem para a vitória da equipa adversária.
Aquela forma de operar, permitia aos suspeitos apostar elevadas quantias em vários parâmetros do jogo: resultado final, resultado ao intervalo e número total de cantos, entre outros.
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