Javier Tebas, presidente da liga espanhola, não se conforma com a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) de absolver o Manchester City no caso de violação do fairplay financeiro, que levou a UEFA a condenar o clube com dois anos de suspensão das competições europeias.
"Toda a gente sabe como o Man. City faz. Quando houve a condenação pela UEFA, não foi surpresa para ninguém. Já está na hora de ser feita justiça relativamente a estes clubes-estado - como o PSG. Foi por isso que houve queixas como as de Mourinho e Klopp. Todos sabemos que usa esquemas para contornar o fair-play financeiro. Como disse Klopp, foi um mau dia para o futebol", afirma o dirigente em entrevista à ESPN, garantindo que permitir ao City jogar a Liga dos Campeões na próxima temporada não foi uma boa decisão.
"O City vai estar na Champions porque o TAS esteve mal, não porque eles tenham estado bem. O Manchester City não contrata com recursos próprios, como o United, que tem dinheiro através de patrocínio ou televisão. Contrata com petróleo, com dinheiro do emirado de Abu Dhabi, e isso todo a gente sabe", explica Tebas.
O presidente da liga espanhola já perdeu mesmo a fé no Tribunal Arbitral do Desporto.
"O TAS está a morrer. Há muitos anos que duvido do TAS, por esta decisão e outras. É um órgão contrário a um organismo arbitral, não tem transparência. Deve mudar a atribuição de juízes. Se calhar devia analisar-se o TAS como órgão arbitral, não está à altura de ditar resoluções sobre a indústria do futebol", conclui.
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