Dois meses depois da saída de Messi do Barcelona, o astro argentino ainda dá que falar. Desta vez foi Laporta, presidente dos catalães, que esta sexta-feira em entrevista à rádio 'RAC1' contou mais alguns detalhes das negociações com o avançado, revelando que chegou a ter esperança que o craque "jogasse de borla".
"Raiva de Messi? Não, gosto demasiado dele para ficar com raiva. Chega a uma altura que vês que não pode ser, e aí há desilusão de ambas as partes. Havia o desejo de ficar, mas estava pressionado pela oferta que tinha. Sabia que se não ficasse, ia para o PSG. Ficará na história do Barcelona como o melhor jogador da história", começou por dizer.
E prosseguiu. "Tudo indica que tinha a oferta do PSG antes mesmo de sair do Barça. Sabíamos durante as negociações que tínhamos uma contra-proposta muito forte. Quando chegou o momento de tomar a decisão, achei que estava a fazer o melhor pelo clube. Tive a esperança que houvesse uma mudança de rumo e que dissesse que jogava de borla, mas não podemos achar que um jogador deste calibre o faria. Temos uma relação muito boa, ele sabia que eu lhe daria uma recompensa quando recuperássemos as contas".
O presidente culé falou ainda do CVC, um fundo de ajuda para os clubes que, na opinião de Laporta, foi apenas um "rebuçado para o Barcelona pensar que tinha dinheiro suficiente".
"Não havia margem para o colocar no plantel, podia colocar-nos em risco. O Barça está acima de Messi e de qualquer outro. Não havia margem. Não precisamos de mais dívidas e dissemos que se não fosse receita direta, não tínhamos interesse. Era uma operação inviável", rematou.
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