Acabaram-se as injeções de dinheiro por via do adiantamento de receitas. Se o Barcelona quiser inscrever Jules Koundé e qualquer outro reforço, terá obrigatoriamente de vender jogadores para fazer caixa e também libertar massa salarial. Segundo a Cadena SER, essa terá sido a comunicação feita esta sexta-feira pela Liga aos catalães, numa espécie de ultimato para que a direção comandada por Joan Laporta assuma uma nova linha de ação.
Na prática, Javier Tebas não impedirá que as chamadas 'palancas' sejam feitas, mas a partir de agora qualquer encaixe financeiro por essa via deixará de contar para efeitos de limite salarial ou de verbas para investir no mercado. Com esta tomada de posição, o Barcelona fica numa situação complicada para inscrever Koundé, um reforço que custou 50 milhões de euros, e também para fechar Marcos Alonso, numa operação que tem planeada e já bem encaminhada.
Para o conseguir, os catalães têm agora duas vias únicas para solucionar o problema: chegar a acordo para baixar os salários de alguns dos seus jogadores (houve negociações com Gerard Piqué e Sergio Busquets, mas sem sucesso) ou vender/despedir alguns jogadores que não contam. Nesse sentido, os nomes mais falados são os de Samuel Umtiti, Martin Braithwaite - estes dois não têm facilitado o acordo de rescisão -, Frenkie de Jong, Sergiño Dest e Memphis Depay.
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