O capítulo de Xavi Hernández como treinador do Barcelona ficou ontem encerrado com um triunfo (2-1) na visita a Sevilha, que também fechou a temporada na liga espanhola. Uma despedida com nota positiva para os catalães, mas um travo de mágoa.
A fechar a semana em que viu confirmada a demissão, o técnico voltou a admitir que esperava continuar e confessou a tristeza. "Não se valorizou o trabalho que fizemos, numa situação que foi de adversidade. Éramos nonos quando chegámos [em 2021], lutámos pelo título e no ano seguinte conseguimos a dobradinha. Esta época não estivemos à mesma altura por detalhes. Pensava que estávamos no bom caminho, mas o futebol é assim. Os dirigentes estão cá para tomar decisões e foi isso que fizeram", comentou o técnico.
Sem esconder o desagrado pelo ambiente dos últimos meses: "Parece que tudo o que fiz causou um terramoto. Apontaram-me o dedo e não pude trabalhar com calma e tranquilidade. Há um mês pedíamos estabilidade e tínhamos vontade de trabalhar. Mas só tenho de aceitar", acrescentou, antes de rematar: "Não vale a pena olhar para trás, não há ninguém acima do clube."
Fermín oferece adeus vitorioso
Em campo, foi Fermín a decidir com um remate de fora da área (59’) e o jovem - lançado por Xavi - fez questão de dedicar o golo ao técnico. Antes, João Cancelo tinha assistido Lewandowski no primeiro (15’) e En Nesyri nivelado para o Sevilha (31’). João Félix foi lançado aos 62’.
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