Brasileiro continua preso depois de ter sido condenado em fevereiro a quatro anos e seis meses de prisão por agressão sexual
Dani Alves assegurou esta terça-feira em tribunal que acredita na justiça espanhola e que não vai fugir caso lhe seja concedida a liberdade provisória.
Numa nova audiência que decorreu esta manhã no Tribunal de Barcelona, Dani Alves, condenado em fevereiro a quatro anos e seis meses de prisão por agressão sexual, garantiu que pretende ficar em Espanha durante todo o processo e, na intervenção que fez por vídeoconferência, atirou: "Não vou fugir, acredito na justiça".
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Inés Guardiola, a advogada do antigo jogador, agora com 40 anos, pediu que o brasileiro fosse colocado em liberdade, argumentando que a indemnização de 150 mil euros que este pagou à vítima terá servido de "atenuante para reduzir a pena", algo que, segundo a mesma, citada pelo 'Sport', "deveria ser considerado como muito relevante".
Espera-se que o veredito, que determinará se Dani Alves continua preso em Barcelona ou sai em liberdade provisória, seja conhecido ainda esta semana.
Recorde-se que Dani Alves foi condenado por agressão sexual devido aos factos ocorridos na noite de 30 para 31 de dezembro de 2022, na discoteca Sutton, quando o brasileiro teve relações sexuais não consentidas com uma mulher numa das casas de banho daquele espaço noturno.
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