Carlo Ancelotti abordou a atual situação militar que a Ucrânia atravessa, após a invasão da Rússia, e revelou como se sente Lunin, guarda-redes ucraniano do Real Madrid, na antevisão ao encontro deste sábado com o Rayo Vallecano.
"Obviamente ele não tem o espírito de antes, porque tem pessoas perto de Kiev, acho que a mãe dele, por exemplo, e ele está preocupado. É normal. Isso afeta-te. Os treinos ajudam-te a não pensar. Eu e o presidente falámos com ele para lhe mostrarmos o nosso carinho, porque o momento é difícil. A guerra é horrível. Todo o clube quer transmitir-lhe o nosso apoio", frisou o técnico dos merengues.
E prosseguiu: "É muito estranho tudo isto que estamos a passar, mas está a acontecer. A nossa vida mudou e vai mudar. Espero que possa ser solucionado. O meu avô viveu a Primeira Guerra Mundial, o meu pai a segunda e eles contaram-me muitas coisas. É um horror", lamentou.
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