Aos 35 anos, já a caminhar para o término da carreira, Andy Carroll teve a chance de seguir o caminho de muitos jogadores europeus e assinar um derradeiro contrato de milhões na Arábia Saudita. Contudo, ao contrário dessa tendência, o veterano avançado inglês decidiu ficar em França, descendo ao National 2 (o quarto escalão) para representar o histórico Bordéus, mesmo que isso representasse passar a ganhar muito menos do que provavelmente estaria habituado e, também, do que aquilo que ganharia em solo árabe. Falou-se de um vencimento em torno dos 3.500 euros mensais, mas segundo o ex-Newcastle... é bem menos que isso.
"Não, é bem menos do que isso. Não vou dizer o valor ao certo, mas para dar uma ideia, desde que mudei para cá aluguei uma pequena casa e o meu salário é inferior ao valor da renda. Se vim para cá não foi certamente por causa do dinheiro. Tive outras ofertas, como da Arábia Saudita, mas isso não me interessou", declarou ao 'L'Equipe' o avançado inglês, que segundo o mesmo jornal estará a ganhar menos do que 2.500 euros mensais no clube francês. Um salário que certamente baterá o teto salarial no histórico clube francês, mas que, de certa forma, Carroll vai fazendo por justificar: em dois jogos marcou quatro golos.
De resto, Carroll assumiu ainda ter vontade de continuar a jogar até aos 40, para cumprir um sonho. "Gostaria de continuar a jogar todos os sábados, pelo menos até aos 40, seja em que nível for. O objetivo é ser como o LeBron James, jogar na mesma equipa que o meu filho mais velho, Lucas, que tem 14 anos. Seria maravilhoso poder fazer isso em Bordéus ou noutro lugar."
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