O PSG parece disposto a tudo para convencer Kylian Mbappé a permanecer em Paris. O avançado termina contrato no final desta época e pode até já estar comprometido com o Real Madrid, mas o clube francês não desiste.
Segundo diz em Espanha Guillem Balagué, jornalista da 'Rádio Cope', o PSG ofereceu-lhe agora um prémio de assinatura de 150 milhões de euros, com um salário de 40 milhões, mais bónus, por dois anos.
Valores impressionantes, que à partida não afetarão o 'fair play financeiro do PSG. As novas regras da UEFA, que impedem os clubes de gastarem mais de 70 por cento das suas receitas em salários, transferências ou comissões a empresários, só entram em vigor em 2024/2025.
Segundo o jornal 'Le Parisien', o PSG teve em 2020/21 um lucro de 556,2 milhões de euros, tendo atualmente uma massa salarial de 502 milhões de euros.
Na próxima temporada o teto salarial será de 90 por cento das receitas; em 2023/24 de 80 por cento e em 2024/25 serão alcançados os 70 por cento desejados.
Outra das novas regras da UEFA neste particular diz que os clubes podem ter até 90 milhões de euros em perdas se forem financeiramente 'saudáveis'. E o PSG, com o dinheiro árabe por trás, não deverá ter grandes problemas neste aspeto...
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