David Beckham voltou a ser confrontado com a polémica decisão de se tornar embaixador do Qatar durante o Mundial de 2022, agora numa entrevista ao jornal 'TheTelegraph', e garantiu que a sua intenção foi apenas promover o futebol. Vai receber 125 milhões de libras (cerca de 145 milhões de euros) pelos 10 anos de ligação àquele país árabe.
Para muitos a decisão do antigo capitão da seleção inglesa de mostrar apoio público a um país que não respeita os direitos humanos, principalmente no que diz respeito à comunidade LGBT+, é incompreensível. Ainda para mais quando Beckham foi nos seus tempos de jogador um ícone na comunidade gay ao tornar-se no primeiro futebolista de sempre a aparecer na capa da revista LGBT+ 'Attitude'.
"Faço sempre muita pesquisa sobre os parceiros com quem me associo. Queria estar envolvido noutro Mundial. Gosto de ver o jogo crescer e isso significa ir para outros territórios", explicou o antigo jogador. "Sabia que iam levantar-se questões, que surgiriam críticas, mas sempre acreditei que o futebol é uma arma poderosa."
Beckham diz não ter tido evidências de discriminação quando ersteve no Qatar. "Estive lá um mês e nem uma pessoa me disse 'oh meu Deus, fui tratado assim, não me deram autorização para ir àquele sítio...' Estive com a comunidade LGBTQ, falei com as pessoas no terreno. Fiquei feliz com a minha decisão."
Quem não perdoou a atitude de Beckham foi Cliff Joannou, editor da revista 'Attitude'. "A queda da estrela de David Beckham foi rápida e com estrondo. Serve para lembrar que a defesa, não apenas dos direitos LGBTQ+, mas também das mulheres, dos trabalhadores imigrantes, dos direitos humanos em geral, não deve ser conversa fiada."
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