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O Wolverhampton empatou (1-1) na visita ao Olympiacos num jogo sem grandes oportunidades e com as bancadas despidas de adeptos. Um pouco à imagem do que Nuno Espírito Santo havia perspetivado antes do apito inicial. "Estarmos a jogar futebol e existirem pessoas a morrer é absurdo! Jogar sem público não faz qualquer sentido. O futebol serve para entreter e nós jogamos pelos adeptos", vincou o técnico que fez alinhar oito portugueses, ao passo que Pedro Martins utilizou dois no Olympiacos.
E foi a formação grega a entrar melhor. Na fase inicial, o Olympiacos dispôs das melhores chances, mas viu o plano cair por terra aos 29': Rúben Semedo foi expulso por travar Diogo Jota isolado e o Wolves aproveitou para assumir as rédeas da partida, embora sem conseguir quebrar a barreira defensiva helénica. De resto, a 1ª parte terminou só com... dois remates à baliza.
Na etapa complementar, o Olympiacos abriu o marcador, por El Arabi, mas depois evidenciou-se Pedro Neto. O português, que tinha entrado ao intervalo, foi muito solicitado no ataque e igualou na sequência de um livre (67’). Na verdade, Neto é o marcador mais novo (20 anos e três dias) do Wolves em provas europeias desde Steve Daley (19 anos e quatro dias), em 1972, e acaba por valer um resultado positivo para a formação inglesa.
No final, Jota disse que a expulsão de Semedo foi "o momento-chave do jogo", enquanto José Sá recordou a eliminação do Arsenal. "Provámos que nos podemos qualificar mesmo perdendo o primeiro jogo em casa."
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