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A imprensa inglesa avança esta quinta-feira que a 'Three' - empresa de telecomunicações que tem o seu nome na camisola do Chelsea, a troco de 47 milhões de euros por época -, pondera rever o acordo de patrocínio com os blues, depois do governo do Reino Unido ter decidido congelar os bens de Roman Abramovich no país.
O Chelsea já não pode ser vendido, o clube não pode vender bilhetes nem artigos de merchandising. São muitas as marcas e empresas que não querem estar associadas à Rússia, a Vladimir Putin ou às pessoas que a ele estão de alguma forma ligadas, como é o caso de Abramovich.
Vários analistas estarão a aconselhar os outros patrocinadores dos blues a distanciarem-se do clube, de forma a evitar uma associação com o oligarca que é acusado de ter grandes ganhos financeiros graças à sua relação com Putin.
A 'Three', segundo avança o portal 'The Atletic', admite estar a "rever a situação e a discuti-la com o Chelsea". Outras marcas, incluindo a Nike (tem um acordo de 65,5 milhões de euros com os blues), a Hyundai e a marca de relógios Hublot (juntas rendem 17,8 milhões de euros) também estão a analisar o assunto.
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