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O queniano Sabastian Sawe venceu este domingo a Meia Maratona de Copenhaga, numa edição na qual a organização dinamarquesa reuniu um fortíssimo pelotão de elite para conseguir quebrar o recorde mundial. A tentativa foi feita - havia duas lebres de luxo para tal... -, mas a marca de Jacob Kiplimo (57.31), conseguida em 2021 na EDP Meia Maratona de Lisboa, persiste no livro dos recordes e com ampla margem.
Esta manhã, na Dinamarca, numa prova do circuito SuperHalfs, o próprio Kiplimo era o principal favorito a conseguir não só a vitória mas também a obtenção de um novo máximo (as lebres saíram a apontar a 57.15), mas no final teve de contentar-se com a segunda posição, fechando a sua prova em 58.09, a 4 segundos do queniano Sawe, campeão mundial da distância, que venceu em 58.05. Fechou o pódio Isaia Lasoi, em 58.10. Atrás deste trio, mais seis atletas fecharam abaixo da hora: Amos Kurgat (58.47), Edward Cheserek (59.32) e Kennedy Kimutai (59.47).
Para lá da tentativa de recorde mundial, Copenhaga assistiu ainda à estreia de Jakob Ingebrigtsen na meia maratona, apenas dois dias depois de ter ganho a final da Diamond League nos 1.500 metros. Habituado a correr na pista, e em distâncias bem mais curtas (até aos 5.000 metros), a estrela norueguesa ainda passou aos 10 quilómetros no grupo da frente, em 27.27 minutos, mas ao cruzar o pórtico... parou. Ainda concluiu a prova, mas bem longe da frente, na 34.ª posição, com 1:03.13. Um registo longe da frente, mas que lhe permitirá homologar o tempo que fez aos 10 quilómetros como recorde nacional norueguês - o anterior era de 27.39, por Zerei Kbrom.
Nas senhoras, venceu a queniana Margaret Kipkemboi, com 1:05.11 horas, encabeçando um pódio que teve outras duas compatriotas: Judy Kemboi (1:05.43) e Catherine Reline Amanangole (1:06.09). Atrás destas, mais 10 corredoras acabaram abaixo das 1:10, com Karoline Grøvdal a ser a melhor europeia, com 1:06.55, no 7.º posto.
Por Fábio LimaEntrega de prémios realizou-se este domingo, no Mónaco
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