James admite redução do número de equipas

LeBron James provocou uma onda de choque entre muitos jogadores da NBA ao admitir uma redução do número de equipas da Liga.

Numa altura em que as negociações entre proprietários e atletas parecem extremamente complicadas (os patrões reclamam uma redução da massa salarial) e até se admite um lockout na próxima temporada, as declarações de James não caíram bem embora Derek Fisher, presidente da Associação de Jogadores, tenha reagido de forma moderada: “Devo dizer que, embora não concorde com ele, considero que é impossível cerca de 460 atletas falarem a uma só voz. É impensável que todos tenham a mesma opinião.”

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Revivalismo

Segundo o jogador dos Miami Heat, “uma eventual redução do número de equipas aumentaria a competitividade, pois juntaria vários ‘all-star” em cada conjunto e tornaria os embates mais emocionantes e imprevisíveis, um pouco como sucedia na década de 80, talvez o período de ouro da Liga”.

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Até aqui, a tese de James ainda recolhe algumas opiniões favoráveis, até porque é sabido que algumas organizações passam por dificuldades financeiras. No entanto, o atleta não teve problemas em ser politicamente incorreto e deu mesmo exemplos concretos. “Podíamos tirar o Kevin Love de Minnesota e colocá-lo numa equipa mais forte. Da mesma forma, seria proveitoso para Brook Lopez ou Devin Harris e deixarem New Jersey para ingressarem num conjunto onde existam outras estrelas ou atletas com calibre all-star. Não quero com isto dizer que os Nets deviam acabar, obviamente...”, concluiu o jogador que dominou toda a atenção no defeso, quando trocou Celeveland por Miami.

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