Primoz Roglic, tetracampeão da Vuelta (2019, 2020, 2021 e 2024), e vencedor do Giro de 2023, não se importa de ter um papel secundário e de trabalhar para Tadej Pogacar na prova de fundo dos Mundiais do Ruanda, que se disputa no próximo domingo.
Habitualmente rivais, Roglic e Pogacar vão agora defender as cores da Eslovénia e tentar proporcionar ao segundo a oportunidade de se sagrar bicampeão mundial. E Roglic dá a receita para que tal aconteça.
"Teremos a honra de competir com nove ciclistas. Todos temos visto como o Tadej Pogacar se comporta, só temos que lhe dar espaço, não interferirmos demasiado no seu caminho", disse o oitavo classificado no Tour deste ano.
A corrida do Ruanda adivinha-se bastante dura a todos os níveis: climatéricas e pelo percurso, um circuito 'rompe pernas' a desenrolar pelas colinas de Kigali, capital do Ruanda, e uma subida de quase seis km com 6,9 por cento de inclinação e que surge a 100 km da meta.
"Será efetivamente uma corrida muito dura", perspetivou ainda Roglic, sem revelar se Tadej Pogacar vai fazer o mesmo que em 2024: atacar precisamente a uma centena de km da meta.
Em comunicado, diz ter tomado conhecimento do término antecipado através de patrocinadores
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