K1 World GP na rota de Portugal

Humberto Évora (dir) defrontou alguns dos grandes nomes do K1 mundial

O K1 – Road to Japan vai ter a sua primeira edição de sempre em Portugal ainda este ano, segundo explicou a Record Carlos Ramjanali, empresário que detém os direitos da competição. "É uma excelente noticia para os desportos de combate, estamos todos deliciados com esta importante conquista para Portugal. Depois de fazermos o maior evento de kickboxing de sempre em Portugal, que foi o Campeonato do Mundo da WAKO, em Albufeira, conseguimos ter agora pela primeira vez uma marca como o K1 a produzir eventos connosco. Mais que um evento desportivo, é um espetáculo com um potencial enorme", começou por revelar, após uma viagem ao Japão para fechar o acordo no início desta semana.

"A marca K1 é muito importante no que é a história e implementação dos desportos de combate a um nível global, toda a gente que gosta destes desportos tem memórias do K1. As grandes produções, os nomes, o espetáculo super avançado na época, é muito importante fazer parte desta história e ajudar a reescrevê-la", confirmou. Nomes como Ernesto Hoost, Jerome Le banner, Remy Bonjasky, Bard Hari ou Peter Aerts, na categoria de pesos pesados, foram algumas das grandes referências mundiais da modalidade. "Chegámos a ter alguns nomes portugueses na esteira do K1 no início dos anos 2000, o Francisco Maximiano na categoria dos 70 quilos, os irmãos Reis, ou o nosso peso pesado Humberto Évora que foi finalista na edição satélite de Marselha, onde defrontou alguns nomes fortes como Freddy Kemayo, Gur ou tony Gregory. O torneio K1 foi sempre um dos mais icónicos e aspiracionais, foi nesta prova que outras grandes marcas se inspiraram, como o UFC. Vamos fazer com que volte a ser líder", completou.

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Para já, vai estar presente um atleta japonês na próxima prova no Casino do Estoril, dia 3 de março, para subir ao ringue em K1 Rules com uma das estrelas portuguesas. A prova em Portugal, segundo avançou Carlos Ramjanali, deverá acontecer no "terceiro trimestre" do ano, e vai apurar um atleta para a final a realizar no fim do ano, em Tóquio. "Temos de casar bem o calendário porque vamos ter outra prova com a envergadura que foi o Mundial da WAKO e não queremos que colidam na data", explicou.

Sobre o projeto K1 a nível global, Carlos Ramjanali confirmou que é a WAKO PRO que está a fazer a "supervisão técnica de todas as provas" e a KWP, empresa que organizou o mundial da WAKO em Potugal, a definir a estratégia para fora do Japão, "que já tem quatro datas alinhavadas" mas ainda é cedo para mais pormenores. "Em março explicamos tudo", concluiu.

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Por Record
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