Paulo Freitas: «Segunda parte foi repartida, com exceção das faltas»

• Foto: Ricardo Jr

O Sporting perdeu por 3-2 na visita ao reduto do Benfica, numa segunda partida da meia-final do campeonato nacional de hóquei em patins na qual, segundo a análise de Paulo Freitas, a má entrada do leão acabou por ser penalizadora e determinante para o desfecho do encontro.

"Jogo muito equilibrado desde o primeiro minuto. Entrámos mal no jogo e sofremos logo golo. A equipa nunca se desencontrou, conseguiu corrigir, estabilizar o jogo, ir à procura das suas necessidades. Depois, em dois lances, o Benfica consegue dois golos de vantagem. A segunda parte foi repartida, com exceção nas faltas. Fomos para o intervalo com um empate em faltas, a 4. Depois o Sporting disparou na segunda parte. Podíamos pensar que por estarmos a perder tínhamos aumentado a agressividade, mas não foi o caso. Houve algum desajuste no assinalar de algumas faltas, mas não foi por aí. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. O Toni teve uma bola para empate e não deu. Saimos satisfeitos com algumas coisas, insatisfeitos com outras. Temos de corrigir. Agora temos mais um problema, que é a ausência do Henrique, que se junta às limitações que fomos tendo de diversa ordem. Mas é o que temos. Temos de inverter isto rapidamente, porque queremos ganhar o próximo jogo", comentou o técnico do Sporting, em conferência de imprensa.

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Paulo Freitas abordou ainda a motivação e frisou que neste tipo de jogos ela tem sempre de estar em alta. "Estar a discutir uma meia-final com o eterno rival... não pode haver problemas com motivação. As preocupações que tenho são recuperar os jogadores. Recuperar os que temos. Os que estão com mazelas vamos tentar que cheguem ao jogo na terça-feira. Deixo um repto aos adeptos. O pavilhão a meio, as pessoas apoiam, mas cheio é diferente."

Já sobre a arbitragem, Paulo Freitas não quis entrar em grandes comentários quando questionado sobre se considera que a dupla composta por Rui Torres e Sílvia Coelho tem qualidade para arbitrar este duelo. "Não tenho de me pronunciar sobre isso, há pessoas competentes na arbitragem para tomar essas decisões. Seria de uma indelicadeza da minha parte fazê-lo. Todos somos seres humanos, todos erramos. A prova está que o descontrolo emocional, estamos falar de erros de seres humanos. Posso, sim, achar estranha uma ou outra nomeação, mas não me pronuncio sobre isso."

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Por Record
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