O presidente da Federação Portuguesa de Vela (FPV), António Roquette, considerou hoje que o Comité Olímpico Internacional (COI) tomou "a medida que tinha de ser tomada", ao adiar os Jogos Olímpicos para 2021, face à pandemia da covid-19.
"Desde que houvesse um país a renunciar aos Jogos, como foi o caso do Canadá e da Austrália, não haveria possibilidade de fazer Jogos. Por outro lado, punha em risco os atletas, que são um património que temos e que é importante", explicou, em declarações à agência Lusa.
O dirigente federativo afirmou que a entidade que rege a vela em Portugal vai "continuar a trabalhar" na preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, mas que terá de ser efetuada uma revisão ao projeto que estava "definido, dirigido especificamente ao Japão".
"Não sei quais são os parâmetros, se vai haver novos apuramentos, se serão campeonatos do Mundo ou da Europa. Isso depende essencialmente da entidade internacional, que irá determinar qual será a preparação para os Jogos, se se faz de novo ou se se faz apenas um apuramento, que era o que estava previsto para Génova", explicou.
Cerimónia realiza-se a 6 de fevereiro do próximo ano, no Estádio Giuseppe Meazza
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