A mala de Usain Bolt vai voar mais pesada de Londres até à Jamaica. Campeão olímpico nos 100, 200 e 4x100 m, o homem mais rápido do Mundo conseguiu o que muitos acreditariam ser difícil.
"O objetivo de me transformar em lenda foi conseguido. Agora tenho de me sentar e apontar a outro objetivo porque já consegui o que queria", afirmou o jamaicano que reconhece que os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, irão trazer outros "problemas".
"Ir ao Rio é uma possibilidade, mas será muito complicado porque há muitos atletas jovens que irão estar muito fortes nessa altura. O meu treinador sugeriu-me tentar os 400 m. Primeiro iremo-nos fixar no Mundial de Moscovo em 2013 e a partir daí há que pensar nos campeonatos que se seguem", explicou.
Exemplo de concorrência dentro de quatro anos será o já forte Yohan Blake. "No Rio, ele estará no topo e acredito que pode fazer grandes feitos, mas nunca se sabe. De qualquer forma, já lhe tinha dito que este não seria o momento dele, que era o meu. Disse-lhe: 'Depois dos Jogos, chegará a tua hora, mas agora é minha'".
Isso vai permitir à chinesa Hong Liu ser campeã, Ana Cabecinha subir a sexta, Inês Henriques a nona e Vera Santos a 15.ª.
Ivan Ukhov, apanhado no escândalo de corrupção do atletismo russo, perde medalha de ouro
Atleta turco tinha sido 6.º classificado na categoria de -69kg
Holandês recorda "um jogador com uma boca demasiado grande e um coração minúsculo"
Colombiana continua na sua guerra mediática com antigo futebolista
Ex-jogador do Boavista e Moreirense já foi suspenso pelo Radomiak Radom
Depois dos incidentes pirotécnicos, a partida será disputada à porta fechada, mas foi aberta uma exceção para Peter
Técnico deixa o Columbus Crew para assinar por duas épocas e meia com os escoceses
Menno Geelen reage à 'chuva' de pirotecnia lançada por claque no início do jogo com o Groningen