Homenageia-se Santos Dumont, pioneiro da aviação e o homem que popularizou o uso do relógio de pulso. Ele olha para os ponteiros. Está na hora de dizer adeus e o céu até chorou nas horas que antecederam a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio, num Estádio do Maracanã que não encheu para a derradeira festa.
Foram 16 dias de competição e de inequívoco sucesso desportivo, que acabou por disfarçar alguma impreparação do ponto de vista organizativo. Menos majestosa que a abertura, o desfecho trouxe uma homenagem aos locais mais icónicos do Rio, como o Calçadão de Copacabana , os Arcos da Lapa, o Cristo Redentor ou o Pão de Açúcar.
A música teve, naturalmente e mais uma vez, papel de destaque, com Martinho da Vila a aturar com as três filhas e uma neta. O hino nacional foi cantado por 27 crianças, representando os 26 estados brasileiros e o distrito federal de Brasília.
Numa mensagem de comunhão e união, todos os atletas entraram juntos, sob a bênção de Carmen Miranda e numa altura em que voltou a chover torrencialmente no Rio. As capas de chuva tomaram assim ‘de assalto’ o Maracanã, o que nem por isso acalmou a festa. Telma Monteiro levou a bandeira portuguesa.
Novo ciclo
A bandeira olímpica segue agora para o Japão, que ontem apresentou ao Mundo um pouco do que vão ser "os Jogos mais tecnológicos de sempre" e onde não faltaram figuras do desporto nipónico de carne e osso... e não só! Ao lado do antigo nadador Kosuke Kitajima e da ex-maratonista Naoko Takahashi, houve também espaço para desenhos animados japoneses como o futebolista Tsubasa. Nem Super Mário faltou à chamada! Até daqui a quatro anos, em Tóquio.
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