Jamaicano venceu ouro olímpico graças a voluntária e não a esqueceu antes de partir

Foto: EPA

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Hansle Parchment enganou-se no autocarro rumo à meia-final dos 110 metros barreiras. Se não fosse Tiana a pagar-lhe o táxi...

O campeão olímpico Hansle Parchment acredita que foi a música nos ouvidos que o distraiu num dos momentos mais importantes da sua vida: o de apanhar o autocarro para a meia-final dos 110 metros barreiras masculinos. O atleta jamaicano de 31 anos deu por si junto à zona das competições aquáticas nos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020 e desesperou: todos os carros oficiais estavam reservados e apanhar um autocarro de volta à vila olímpica, e daí para o estádio não era opção. "Se o tivesse feito, não teria chegado a tempo sequer para fazer o aquecimento. Tinha que encontrar outra maneira. Estava a tentar que um dos carros oficiais me levasse, mas estas pessoas são muito rigorosas e seguem todas as regras, e eu teria que reservar o carro com antecedência para conseguir levá-lo", relatou num vídeo publicado nas redes sociais.

Olhou ao seu redor e encontrou uma voluntária, chamada Tiana. "Supliquei-lhe, porque claro que ela não pode fazer muito, e ela deu-me mesmo algum dinheiro para apanhar um táxi. E foi assim que consegui chegar ao aquecimento a tempo, e tive tempo suficiente para competir", conta no mesmo vídeo. Leia a história na íntegra AQUI

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Por Sábado
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