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Guenther Steiner, o diretor da Haas, tinha dito ao site 'Speed City Broadcasting' que se a equipa deixasse de contar com Nikita Mazepin a vaga seria para Pietro Fittipaldi, o piloto de testes da escuderia norte-americana, mas ao que parece o brasileiro não tem o lugar no pelotão para 2022 garantido.
O dono da equipa, Gene Haas, assegurou apenas que o neto de Emerson Fittipaldi vai aos testes no Bahrain. "Estamos a analisar vários candidatos, veremos quem está disponível e com o que temos de lidar, mas teremos alguém até quarta-feira", referiu em declarações à Associated Press, acrescentando sobre os testes: "O Pietro definitivamente estará lá, é para isso que ele serve, é o piloto de testes. Estamos à procura. Acho que obviamente gostaríamos de ter alguém com um pouco mais de experiência real. Só temos que ver quem está disponível", acrescentou.
Sábado a Haas anunciou a rescisão do contrato de patrocínio com a companhia de fertilizantes russa Uralkali, propriedade do oligarca Dmitry Mazepin, bem como com o piloto Nikita Mazepin (filho de Dmitry), na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia. "Houve críticas intensas sobre a invasão. Não podemos lidar com tudo isto, os outros patrocinadores não podem lidar com tudo isto", frisou Haas.
O problema de Fittipaldi
O brasileiro, de 25 anos, está na Haas desde 2019 mas não tem o dinheiro que tinha a família Mazepin. O contrato com a Uralkali rendia 30 milhões de euros por ano, pelo que a equipa precisa de um piloto que traga patrocinadores.
Acontece que Fittipaldi não tem apoios que lhe permitam assegurar a vaga na Haas. O 'Globoesporte' lembra que o brasileiro tem apenas dois patrocínios pessoais, o que é manifestamente pouco para fazer frente a nomes como o italiano Antonio Giovinazzi, de 28 anos, ex-Alfa Romeo, atual piloto de testes da Ferrari e titular da Dragon/Penske na Fórmula E. O transalpino tem o apoio da equipa italiana, que até fornece os motores e boa parte dos componentes do carro da Haas...
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