Nova luz sobre a morte do gigante Umaga, estrela dos ringues de 36 anos, que morreu em dezembro, chocando a comunidade mundial de wrestling. O lutador, que 6 meses antes de falecer foi despedido da WWE por se recusar a ingressar numa desintoxicação e consequente centro de reabilitação, foi examinado e os resultados foram finalmente conhecidos - Umaga morreu devido a um cocktail letal de várias substâncias proibidas.
"A causa da morte do Umaga foi a combinação dos efeitos de hydrocodone, carisoprodol e diazepam", revelou Irvin Muchnick no seu site oficial na Internet.
Este verdadeiro crítico da World Wrestling Entertainment e de todas as situações em que a organização norte-americana coloca os seus lutadores foi mais longe quando abordou o tema: "Podem dar as voltas que quiserem, mas Umaga é apenas mais um lutador que poderia ainda estar vivo se não existisse uma verdadeira ditadura por parte de quem lidera os destinos da World Wrestling Entertainment."
Lamento
Recorde-se que nos últimos anos foram muitos os craques dos ringues a soçobrar devido à ingestão exagerada de substâncias proibidas, aparecendo os esteroides e os analgésicos como o principal foco de preocupação.
Ninguém esquece o óbito de Chris Benoit, entre muitos outros, que deixaram o Corredor da Fama da WWE mais pobre e que, acima de tudo, deixaram um péssimo exemplo para todas as crianças que diariamente sonham em ser como as suas estrelas favoritas.
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"Eu não queria perder o meu amigo. Havia um grande urso em cima dele. Eu poderia ter fugido e possivelmente perdido um amigo ou poderia libertá-lo e salvá-lo. Ouvi o urso a rosnar atrás de mim e o ouvi a andar, veio até mim e atacou, mordendo-me o braço", vincou Cummings.
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