Quando, em agosto do ano passado, foi noticiado pela primeira vez o escândalo de doping de Jannik Sinner, o número um do ténis mundial, Nick Kyrgios foi uma das vozes que mais se fez ouvir, frisando, à data, que a punição do tenista italiano deveria ter sido mais pesada. Ora, este sábado o australiano voltou ao ataque, depois de ter sido oficializada a suspensão de três meses.
"Só queria vir dizer que a suspensão deveria ter sido de um ou dois anos. Claro que a equipa do Sinner fez tudo o que estava ao seu alcance para reduzir a pena para três meses, sem perder os troféus ou o dinheiro dos torneios. Se é culpado ou não? É um dia triste para o ténis. A justiça no ténis não existe", considerou, através de uma publicação na rede social X.
Esta, de resto, já tinha sido a linha de raciocínio de Kyrgios no ano passado: "Ridículo, quer tenha sido acidental ou planeado. Foste testado duas vezes com uma substância (esteróide) banida... Devias ser suspenso durante dois anos. A tua performance estava melhorada. Creme de massagens. Claro, fixe...", argumentou o tenista australiano, na altura.
Recorde-se que Sinner, que no ano passado testou positivo por duas vezes a clostebol, uma substância proibida, ficará impedido de competir entre os dias 9 de fevereiro e 4 de maio, pelo que poderá participar em Roland Garros, que arranca no final deste último mês.
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