A remuneração dos tenistas do Open dos Estados Unidos vai subir para um recorde de 75 milhões de dólares (68,7 milhões de euros), com os campeões de singulares a receberem 3,6 milhões de dólares (3,3 ME), anunciou esta quarta-feira a organização.
O sérvio Novak Djokovic, novo campeão olímpico, e os outros jogadores já confirmados no Open dos Estados Unidos, vão competir no último torneio do Grand Slam do ano com um aumento dos prémios de cerca de 15% em relação ao ano anterior.
Os campeões individuais feminino e masculino receberão 3,6 milhões de dólares (3,3 milhões de euros) cada, revelou em comunicado a Associação de Ténis dos Estados Unidos (USTA).
A compensação total, que inclui dinheiro para cobrir as despesas dos jogadores, aumenta em 10 milhões de dólares em relação aos 65 de 2023 e foi destacada pela USTA como "a maior da história do ténis".
Estes valores colocam o US Open à frente dos outros três 'major' em 2024, depois de Wimbledon oferecer 64 milhões de dólares (58,5 milhões de euros), e de Roland Garros e do Open da Austrália recompensarem os tenistas com 58 milhões de dólares (53 milhões de euros).
E os 'cheques' destinados aos campeões saltam 20% em relação aos três milhões de dólares oferecidos no ano passado, ainda que o valor permaneça abaixo do valor pré-pandemia de 3,85 milhões de dólares (3,5 milhões de euros), que foi encaminhado para cada vencedor em 2019.
Em pares, os campeões receberão 750 mil dólares por equipa (687 mil euros), acima dos 700 mil dólares de há um ano, no torneio que se vai realizar entre 26 de agosto e 8 de setembro, em Nova Iorque.
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