Joaquim Jorge
Joaquim Jorge Fundador do Clube dos Pensadores

Djokovic, o exemplo

Djokovic ganhou o primeiro set ao ser solto, mas perdeu a partida para o governo da Austrália e teve que sair do país. Teve que se vir embora cabisbaixo e sem poder participar no torneio que mais vezes venceu: Grand Slam da Austrália (9).

Confesso que sempre torci por Federer ou Nadal na disputa com Djokovic, porém, fiquei impressionado pelo que Djokovic se sujeitou para poder jogar na Austrália. Em crónica anterior eu afirmei que no lugar dele já me tinha vindo embora há muito tempo.

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Não deixo de pensar que Djokovic sabia de antemão que o melhor seria ter-se vacinado para poder jogar, mas não optou por isso. Só sei que a ausência de Djokovic é má para o ténis.

Eu compreendo que é justo o que se passou tendo em conta as restrições impostas na Austrália, mas acho que não é só Djokovic o culpado, deveriam ter dito logo quem não está vacinado não pode entrar na Austrália.

A ideia que passa é que tendo em conta o alarido mediático quiserem fazer de Djokovic um exemplo para quem não está vacinado, e já agora, o medo do governo australiano  de perder as eleições pelo clamor popular.

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O mundo com esta pandemia está  a ficar dividido entre vacinados e não vacinados, porém, continuam a morrer pessoas dos dois lados.

O que se passou foi muito mau para o ténis e o Grand Slam na Austrália perdeu multo do seu interesse. Ganhe Nadal Medvedev, Zverev fica sempre a ideia que tal aconteceu porque não esteve presente Djokovic.

Um mal nunca vem só, agora a França e Inglaterra não autorizam que Djokovic participe em Roland Garros ou Wimbledon sem os atletas estarem vacinados.

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Djokovic está metido numa encruzilhada, ou vacina-se, ou fica de fora.

Não tenho dúvidas que Djokovic não é um delinquente ou criminoso, que pretende contaminar quem quer que seja. Acha que no seu corpo manda ele e não deseja ser vacinado. Djokovic, recentemente, comprou uma empresa que investiga contra a Covid e desenvolve tratamentos.

Em Portugal há muita gente nessas circunstâncias ( não quer ser vacinada), somente, não joga ténis ao mais alto nível.

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Recordo-me que Djokovic num lance em que ficou irritado atirou uma bola que por azar foi bater numa juíza de linha. Djokovic correu para ver como ela estava, explicou que não foi intencional e ficou ao seu lado até ela levantar-se, porém foi desclassificado.

Uma sanção duríssima e fico com a sensação se se tratasse de Roger Federer ou Rafa Nadal as coisas desenrolar-se-iam de outra forma.

Esperemos que a pandemia passe depressa e que tudo volte ao normal, para Djokovic poder voltar a jogar normalmente.

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Djokovic não é um santo e tem defeitos como todos nós, mas, por vezes, adoram crucificá-lo. Se calhar por que ele está um pouco acima de todos os outros jogadores do circuito.

Djokovic ganhou o primeiro set ao ser solto, mas perdeu a partida para o governo da Austrália e teve que sair do país. Teve que se vir embora cabisbaixo e sem poder participar no torneio que mais vezes venceu: Grand Slam da Austrália (9).

Confesso que sempre torci por Federer ou Nadal na disputa com Djokovic, porém, fiquei impressionado pelo que Djokovic se sujeitou para poder jogar na Austrália. Em crónica anterior eu afirmei que no lugar dele já me tinha vindo embora há muito tempo.

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Não deixo de pensar que Djokovic sabia de antemão que o melhor seria ter-se vacinado para poder jogar, mas não optou por isso. Só sei que a ausência de Djokovic é má para o ténis.

Eu compreendo que é justo o que se passou tendo em conta as restrições impostas na Austrália, mas acho que não é só Djokovic o culpado, deveriam ter dito logo quem não está vacinado não pode entrar na Austrália.

 

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O mundo com esta pandemia está  a ficar dividido entre vacinados e não vacinados, porém, continuam a morrer pessoas dos dois lados.

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Djokovic está metido numa encruzilhada, ou vacina-se, ou fica de fora.

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Não tenho dúvidas que Djokovic não é um delinquente ou criminoso, que pretende contaminar quem quer que seja. Acha que no seu corpo manda ele e não deseja ser vacinado. Djokovic, recentemente, comprou uma empresa que investiga contra a Covid e desenvolve tratamentos.

 

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Recordo-me que Djokovic num lance em que ficou irritado atirou uma bola que por azar foi bater numa juíza de linha. Djokovic correu para ver como ela estava, explicou que não foi intencional e ficou ao seu lado até ela levantar-se, porém foi desclassificado.

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Esperemos que a pandemia passe depressa e que tudo volte ao normal, para Djokovic poder voltar a jogar normalmente.

Djokovic não é um santo e tem defeitos como todos nós, mas, por vezes, adoram crucificá-lo. Se calhar por que ele está um pouco acima de todos os outros jogadores do circuito.

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Fundador do Clube dos Pensadores

Por Joaquim Jorge
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