Graficamente Tomb Raider está bastante bom e, apesar de se notar que é um jogo com um ano, a verdade é que está a um bom nível em todos os aspectos. Os cenários estão bem conseguidos, tal como a caracterização das personagens. Ainda na parte técnica, excelente trabalho de vozes e uma banda sonora que não sendo memorável, consegue criar o ambiente necessário a cada momento.
Em termos de enredo, esta versão consegue melhorar em relação ao jogo anterior apesar de não ter um fator tão emocional ao vermos o desenvolvimento de Lara, como aconteceu no primeiro jogo. Mas temos uma excelente exploração do seu passado e dos motivos para as suas escolhas. Destaque ainda para um vilão bem conseguido e que ajuda a melhorar os momentos de maior intensidade.
Em termos de jogabilidade, Rise of the Tomb Raider tem puzzles desafiantes apesar de poucos, pois o jogo está focado na exploração e acção. A vertente ‘stealth’ está bem pensada mas só é essencial nas dificuldades mais altas, que se recomenda para uma experiência mais intensa. A ação é constante, o enredo levanta algumas questões morais e o ambiente é sempre pesado, com boas doses de suspense. Os confrontos requerem um bom planeamento, principalmente na construção de armas a usar, e os inimigos são agressivos, apesar de não nos surpreenderem muitas vezes. É verdade que Lara continua a executar saltos impossíveis, mas tudo o resto é coerente e intuitivo, levando a um bom controlo da personagem.
Por fim, devemos destacar as missões secundárias, que são várias, e que não se tornam repetitivas, sendo uma excelente adição para quem quer retirar o máximo partido de tudo o que o jogo pode oferecer de enredo, flora e fauna.
Rise of the Tomb Raider melhora praticamente tudo em relação ao jogo anterior. É mais completo, muito maior e mais coeso. É claramente um dos jogos do ano e um dos melhores de sempre desta enorme saga.
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