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O novo elemento da família Toyota entra em ação numa categoria de automóveis em expansão – ‘crossovers’ – e chega ao mercado com missões bem definidas. Vem para discutir posições face a concorrência aguerrida e muito ativa e para ajudar a conquistar novos clientes para a marca japonesa.
O Coupe-High Rider (é este o significado de C-HR) distingue-se de imediato pelas linhas exteriores, resultado imediato da estratégia desenvolvida pelo construtor nipónico. Há irreverência e ousadia, linhas, digamos, dramáticas, num conjunto que é tudo menos discreto. Construído a partir da plataforma que serve o novo Prius (mas com menor centro de gravidade, novas suspensões e maior rigidez torcional), este Toyota C-HR mede 4,3 metros e entra, portanto, no campeonato do incontornável Nissan Qashqai, pioneiro no segmento dos ‘crossover’ do segmento C.
Tal como outros modelos Toyota (e Lexus) há aposta na motorização híbrida, algo que acaba por fazer sentido num automóvel que também encontra palco ideal nos desafios urbanos. Com interiores definidos igualmente pelo arrojo estético (teto com motivos esculpidos, consola central assimétrica), o C-HR é fácil de conduzir, faz valer toda a tecnologia incorporada e, embora pisque o olho a faixa de clientes mais jovens, não renega utilização familiar.
Em Portugal, onde os preços da versão gasolina começam nos €23.650, será a opção híbrida a responsável pela maioria das unidades comercializadas.
Linhas ousadas e nada convencionais
O caminho dos híbridos
Ao contrário da concorrência, que mantém aposta ativa nas versões diesel, a Toyota deu zero importância a essa solução. O mesmo é dizer que o C-HR não tem qualquer motor a gasóleo. Há versão gasolina, equipada com novo 1.2 Turbo de 116cv, mas o caminho do construtor japonês passa cada vez mais pelos modelos híbridos. E o novo crossover sublinha bem essa escolha. A opção 1.8 VVTi Hybrid, aliando motor gasolina e motor elétrico (122 cv) é a ‘estrela da companhia’.
Tecnologia também seduz
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