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R - Foi um dos primeiros agenciados de Jorge Mendes. Como é que ele o convenceu?
D - Sim, fui um dos primeiros. Eu não tinha representante, jogava no V. Guimarães e comecei ir às seleções jovens de Portugal. Ele entrou em contacto comigo, eu não fazia ideia o que era isso de ter empresário e respondi-lhe: ‘Sem problema’. Estou-lhe agradecido, porque depois de três anos na formação o V.Guimarães ele colocou-me no Málaga, que acabara de subir à 1.ª Divisão.
R - E na altura o Jorge Mendes já passava o tempo todo ao telemóvel?
R - Sim, algo fora do normal. E não era um telemóvel, eram três.
R - Fizeram muitas viagens em conjunto em que nem conseguiam conversar um com o outro.
D - Muitas.
R - Achava que ele podia chegar ao patamar que chegou como empresário?
D - Isto é como um jogador: é preciso muito trabalho. Ninguém dá nada a ninguém. O Jorge está onde está porque trabalhou muito, com muitas viagens e tempo longe da família.
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